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Explorando a mente humana: insights, reflexões e orientações para uma vida plena e equilibrada.

A potência de fazer o básico

Em tempos de internet, em que todo mundo parece sempre o ultra-mega-expert em qualquer assunto, começar fazendo o básico parece muito pouco. Mas você conhece a potência de fazer o básico? Vem comigo, acompanhar essa reflexão, que diz tanto sobre todos nós!

Pensemos num bom médico: ele faz o quê?

Descobri, há alguns anos, que um bom médico é aquele que colhe uma boa história, faz um bom exame físico e que consegue pensar em boas hipóteses diagnósticas.

De início, isso me assustou um pouco porque parecia simples demais. Eu havia sido condicionada à ideia de que um bom médico precisava pedir exames complexos ou prescrever antibióticos, sempre que eu quisesse.

“Médico que não pede exames? Médico que não prescreve vários remédios quando estou com tosse? Isso só pode ser negligência! Claro que é negligência! 🤨”

Eu achava meio doido pensar que um bom médico precisa “apenas” ter uma escuta mais atenta ao paciente, pensar em hipóteses e pedir unicamente os exames necessários para confirmar ou refutar as suas suposições.

Estar no avançado, sem ter estado no iniciante

Você já reparou que, por causa destes tempos de internet e de redes sociais, em que a gente vive achando que está atrasado em relação aos outros, fazer o simples parece nada?

Ouço falar de pessoas saudáveis que fazem soroterapias para suplementar – direto na veia – vitaminas, minerais e aminoácidos, quando elas sequer se preocupam com uma hidratação apropriada ou em consumir vegetais e frutas regularmente.

A gente vê as pessoas tomando “drogas da produtividade”, quando elas sequer se preocupam em dormir bem ou fazer exercício físico com consistência.

O simples é tão simples, que a gente quer deixá-lo de lado para se agarrar ao que parece ser a “versão mais avançada”, mais “complexa”, que é a que parece “funcionar mais”.

Essa dificuldade crescente em fazer o básico pode ter a ver com a sensação de ser o iniciante, quando todos os outros já estão no nível ultra-master-avançado. Nem mais as crianças querem ser iniciantes.

Sustentar o que é complexo nada mais é do que gerir o básico com consistência e destreza.

Em suma: fazer o básico tem muita potência. O simples funciona.

Mas me conta: você tem dificuldades de fazer o básico, por achar que é muito pouco ou pela sensação de ser iniciante? Me conta aqui nos comentários.

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